Chega uma hora em que a dor deixa de ser bonita. E então mergulhar em si é só encarar o nada. E bater com força no peito esperando que além da tosse, saia o caldo escuro de lama e piche que forma o vão dentro da gente.
Chega uma hora em que a dor deixa de ser bonita e se rasgar por dentro deixa de adiantar.
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ResponderExcluiruma viagem as minúcias interiores... me lembrei de um poema música, do grupo O Teatro Mágico http://letras.terra.com.br/o-teatro-magico/1587904/
Adorei o blog! Vou virar fã!
Sucesso pra gente!